Beto Albuquerque, vice-presidente nacional do PSB, afirmou que o senador tem mandato de oito anos para bem representar os interesses do RS, trabalhando pela solução dos seus problemas. A declaração foi feita neste sábado (14), durante o Curso preparatório para as Eleições 2018, promovido pelo PSBRS, em Porto Alegre. “Hoje, mais do que nunca, o Estado precisa de atitude, de solidariedade dos membros do Senado para com o povo gaúcho. Principalmente neste momento, em que enfrentamos a maior e mais grave crise do Rio Grande do Sul.”
Polo Naval
Ao destacar fatos relevantes ocorridos no Estado, lembrou da quase falência do Polo Naval. “As pessoas pensam que o problema do polo é apenas de Rio Grande, mas Marau, por exemplo, sofreu com grande alta no desemprego porque tem empresa fornecedora do polo”, salientou Beto, que é pré-candidato ao Senado Federal.
Outro problema ressaltado foi a dívida do Estado com a União. “É responsabilidade do senador estar ao lado do governador na hora de renegociar a dívida do RS, que consome R$ 3 bilhões ao ano”, enfatizou ao afirmar aos pré-candidatos socialistas que resultados positivos vêm com a soma dos esforços de cada um. “Esta será uma eleição diferenciada, com menos tempo – apenas 45 dias – para fazer chegar a nossa mensagem aos gaúchos e às gaúchas.”
Lembrou que mais da metade dos eleitores do RS afirmaram não querer participar do pleito e que podem votar em branco ou nulo. Segundo Beto, essa mentalidade só pode ser alterada se a velha forma de fazer política for deixada de lado. “Somente mudaremos essa triste realidade se formos capazes de convencer a sociedade de que podemos fazer mais e ser diferentes de tudo o que estamos assistindo hoje”, finalizou.
Beto Albuquerque, vice-presidente nacional do PSB, afirmou que o senador tem mandato de oito anos para bem representar os interesses do RS, trabalhando pela solução dos seus problemas. A declaração foi feita neste sábado (14), durante o Curso preparatório para as Eleições 2018, promovido pelo PSBRS, em Porto Alegre. “Hoje, mais do que nunca, o Estado precisa de atitude, de solidariedade dos membros do Senado para com o povo gaúcho. Principalmente neste momento, em que enfrentamos a maior e mais grave crise do Rio Grande do Sul.”
Outro problema ressaltado foi a dívida do Estado com a União. “É responsabilidade do senador estar ao lado do governador na hora de renegociar a dívida do RS, que consome R$ 3 bilhões ao ano”, enfatizou ao afirmar aos pré-candidatos socialistas que resultados positivos vêm com a soma dos esforços de cada um. “Esta será uma eleição diferenciada, com menos tempo – apenas 45 dias – para fazer chegar a nossa mensagem aos gaúchos e às gaúchas.”