O Brasil precisa de reformas estruturais

Jul 13 2018
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Em reunião na Associação Comercial e Industrial de Carazinho (ACIC), Beto Albuquerque ressaltou a importância de se revisar a Constituição Brasileira e a necessidade de uma renovação no Senado. Ele foi o convidado a palestrar no evento Ideias na Mesa, que reúne empresários e políticos para elencar soluções aos problemas da região e do país. “O Brasil precisa de reformas estruturais, com uma constituinte exclusiva e não congressual.”

Diversos setores da sociedade vêm pedindo mudanças. Hoje, as normas do País preveem um absurdo regime político, que transforma a governabilidade em tarefa difícil por causa de uma relação tóxica entre os Poderes. “Da forma como está, a Constituição favorece a corrupção, o tráfico de influência e os rombos devastadores nas contas públicas,” afirma.

Sobre a renovação no Parlamento, afirma que os senadores devem trabalhar em benefício do Rio Grande do Sul, atuando pelos interesses da sua população gaúcha.

Sociedade

Segundo Beto Albuquerque, para o sucesso das mudanças estruturais, é imprescindível que a equipe Constituinte seja composta por membros da sociedade civil. Eles não devem ocupar cargos políticos e que fiquem inelegíveis por um tempo pré-determinado após a finalização dos trabalhos.

Como deputado federal do Brasil, Beto Albuquerque fez emenda que permitiu a compra do equipamento ao Hospital de Caridade de CarazinhoSaúde

No município, Beto Albuquerque também visitou o Hospital de Caridade, onde viu o novo equipamento de digitalização de Raio-X. Este foi adquirido com recursos de emenda feita no seu mandato como deputado federal, que se encerrou em 2014.

Saiba mais sobre Beto, clicando aqui. A parceria e ajuda aos hospitais regionais marcam a sua trajetória pública.

Desenvolvimento

Em reunião com o deputado estadual Catarina Paladini, o prefeito Milton Schmitz e seu secretariado, o pré-candidato ao Senado conversou sobre municipalismo, o novo pacto federativo, desenvolvimento regional e econômico. Ressaltou que é preciso abrir a caixa preta da dívida brasileira, que consome a metade do Orçamento Anual da União.

Fotos: Cássio Peres 

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