Seis dias, dez destinos, milhares de pessoas e uma grande causa: botar o Senado Federal para funcionar.
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Na última quinta-feira (30), a caravana de Beto Albuquerque pegou a estrada rumo a dez destinos do interior do Rio Grande do Sul, acompanhando o roteiro da chapa majoritária, para encerrar com uma grande agenda em Passo Fundo. Na companhia dos candidatos ao governo e senado, a caravana seguiu primeiro a Santa Cruz do Sul, depois a Santa Maria, Cruz Alta, Santa Rosa, Santo Ângelo, Ijuí, Dom Pedrito, Santana do Livramento e Rosário do Sul. Beto ainda fechou o roteiro com uma visita à sua terra natal, Passo Fundo, completando mais de 2000 km de viagem.
Foram dias que exigiram fôlego dos candidatos. Mas nem mesmo o cansaço, a chuva e o frio, diminuíram a motivação de Beto Albuquerque para andar pelo Rio Grande e conversar com sua gente. De empresários empreendedores a trabalhadores de chão de fábrica, de jovens estudantes a idosos aposentados, o apoio e o entusiasmo com a candidatura do líder do PSB não o fizeram esquecer o real motivo de sua campanha: melhorar a vida das pessoas do nosso Estado.
“Ouvir a nossa população não é um ato de campanha eleitoral, é uma atitude que integra a visão que tenho de como um parlamentar deve atuar, especialmente no Senado, onde nossos representantes hoje estão acomodados, sem qualquer contundência ou energia para lutar pelas grandes causas do Rio Grande do Sul”.
Na região central e das Missões, Beto esteve ao lado do colega de chapa, José Fogaça, do governador José Ivo Sartori, e dos candidatos a deputado estadual e federal de cada região, comprometidos com o projeto de reeleger pela primeira vez um plano de estado que foi pautado nos últimos quatro anos pela seriedade e responsabilidade com o dinheiro público, e comprometido com o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Sul.
Em uma das regiões que nos últimos anos mais sofreram com a falta de recursos, a metade sul do estado, Beto viu de perto as necessidades urgentes que impedem o desenvolvimento econômico, como os altos índices de pobreza e desemprego. Debatendo com lideranças locais, ficou claro que a recuperação dessa metade sofrida do Estado passa pela instalação de instituições de ensino bem preparadas, que deem acesso e oportunidade à profissionalização dos jovens gaúchos.
Em Passo Fundo, Beto recebeu o apoio de seus conterrâneos e se emocionou ao ver como o resultado de sua luta pela região teve impacto sobre a vida de pessoas, que assim como ele, acreditam que a dedicação e o trabalho são as principais ferramentas de quem deseja transformar o mundo. “Faltam palavras para descrever a emoção que senti ao ser recebido de forma tão carinhosa por meus conterrâneos. Visitei indústrias que empregam milhares de pessoas. Conversei com representantes do comércio e agronegócio que lideram o desenvolvimento da região. Ouvi demandas e o apoio de gente que estava simplesmente andando pela rua”, disse Beto Albuquerque, ao se despedir da cidade e partir de volta a Porto Alegre.
Texto: Rômulo Fernandes
Fotos: Jackson Ciceri